Indicação da matéria:
Michelle Saad Universitária do 1º Ano do curso de Engenharia de Produção pela FACIC
Por:
Capitão Marcelo Sançana
Comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar
Com referência a furtos e roubos estes continuariam a existir, visto que se a pessoa não tem dinheiro para adquirir a droga (seja ela vendida pelo traficante, num balcão de um bar ou ainda nos fundos de um quintal) continuaria buscando no patrimônio dos outros os recursos para tanto; e isso até independe do tipo de droga. Além de droga ser droga (que é o óbvio), qualquer droga (principalmente as ilícitas) costumam ser degraus para outras mais pesadas; apenas uma minoria consegue se manter num único tipo de droga (somente aqueles que se julgam mais intelectualizados); por essa razão, não venham aqueles de classe média ou alta, alguns, inclusive, com grande capacidade intelectual e cultural (e que normalmente têm plenas condições de sustentar seu vício sem praticar outros crimes), falarem que no Brasil, onde a desigualdade social e econômica é bem elevada, a maconha é uma droga que não faz mal e pode muito bem ser consumida.
O Brasil vai demorar muito para ter uma distribuição de renda “per capita” igualitária, e não pode ser comparado ainda a uma Holanda ou a uma Suíça. Além disso, com essa liberação, imagine como aumentaria o comércio clandestino de drogas, o qual não seria mais considerado crime, todavia continuaria sendo comercializado em “fundos de quintal” e de forma irregular, burlando o fisco e a arrecadação fazendária, já que para esse tipo de mercadoria (tidos como não essenciais) os impostos, com certeza, seriam bem mais pesados.
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Fonte: http://batataisonline.com.br/lercoluna/591/liberacao-das-drogas-e-suas-consequencias
Grande Abraço!
Equipe Programa Escola da Família
EMEIF "Prof. Domingos Paula e Silva"